domingo, 9 de outubro de 2011

Superliga Gay de Voleibol terá 17 equipes em quadra

Além dos desfiles das delegações, a abertura da Superliga terá outras atrações para o público, como a escolha das três melhores musas, bateria do Coroado.
[ i ]A Superliga vai até o dia 27 de novembro. Os jogos da fase final serão realizados no ginásio Ninimbergue Guerra, o Bergão.
Manaus - A Superliga Gay de Voleibol 4x4 chega a sua vigésima edição com a participação de 17 equipes. A abertura do campeonato acontece neste domingo (9), a partir das 18h, no CDCC do Coroado. O local recebe ainda os jogos da fase classificatória, que começam no dia 16 de outubro, às 15h. A entrada para os jogos será R$ 3,00.
Além dos desfiles das delegações, a abertura da Superliga terá outras atrações para o público, como a escolha das três melhores musas, bateria do Coroado e apresentações de companhias de dança de rua. O time com o melhor equipamento receberá troféu da organização.
“Estamos visando à integração dos atletas com a comunidade. Essa é a primeira vez que a Superliga acontece na Zona Leste, e estamos sendo muito bem recebidos, ainda mais depois do sucesso do Grand Prix (em agosto)”, afirma o coordenador do evento, Daniel Coelho.
A Superliga vai até o dia 27 de novembro. Os jogos da fase final serão realizados no ginásio Ninimbergue Guerra, o Bergão. A entrada para as semifinais e a final do evento será 1kg de alimento não-perecível. A equipe vencedora levará R$ 700, enquanto os vice-campeões receberão R$ 500. Os terceiros colocados ficarão com R$ 300.
O campeonato é realizado pela Prefeitura de Manaus – por meio da Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (Semdej) -, e coordenado pela Superliga Gay de Voleibol.
Sérvia: em busca do bicampeonato
Em 2010, a equipe da Sérvia conquistou pela primeira vez o título da Superliga. Esse foi o início de um ano cheio de vitórias – a mais recente, no Grand Prix. Agora, o time está treinando pesado para tentar o bicampeonato da Superliga. Essa é a quinta participação da Sérvia no torneio.
Para o treinador do time, Ronaldo Pedrosa, o segredo da regularidade dos “sérvios” está no conjunto. “Ganhamos todos os campeonatos nesse ano, e mantemos a base da equipe, com apenas uma mudança. Para essa Superliga, a novidade é a vinda do Jean, um ponteiro que já jogou em São Paulo e foi campeão da etapa Norte da Liga Nacional”, revela Pedrosa.
Seguindo a tradição, a atual campeã da Superliga jogará no primeiro dia do torneio, 16 de outubro. A rival? Cuba, uma equipe que os sérvios ainda não conseguiram vencer. “Já jogamos três vezes, mas nunca ganhamos. Cuba é um time muito forte, já venceu a Superliga duas vezes, e participou de todas as edições. Se conseguirmos superá-los vai ser como vencer o torneio”, enfatiza o treinador.
Antes do título no ano passado, a melhor colocação da Sérvia no torneio tinha sido o sétimo lugar, em 2009. “A Superliga é a nossa menina dos olhos. Vencer esse torneio dá um grande status a qualquer equipe”, ressalta

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